As belíssimas instalações do Musée D’Orsay

Um dos museus mais lindos de Paris é o Musée D’Orsay de Paris, considerado um dos melhores acervos de pintores impressionistas do mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O museu está instalado em uma estação construída em 1898 e foi inaugurada para a Exposição Universal de Paris, em 1900. Foi construído por uma empresa de Orleans para servir como terminal ferroviário da cidade de Paris. O prédio foi projetado por Victor Leroux.

Até 1939, serviu como estação ferroviária,  mas tornou-se obsoleta devido o aumento dos tamanhos dos vagõe. Entrando em declíio, foi utilizada durante a Segunda Guerra como correios.

 

Em 1962, Orson Welles utilizou o local como cenário do seu filme O Processo, baseado no livro de Franz Kafka. 

 

 O local, posteriomente, foi usado também como sala de leilões e teatro. 
O prédio esteve para ser demolido em 1970, mas uma grande reforma foi promovida no local e em 1986 o belíssimo Musée D’Orsay foi inaugurado. 
O acervo abrange obras de diversos movimentos,  a maioria do período de 1848 a 1914. O D’Orsay é maior retrato de uma época.
A coleção ocupa três andares. No térreo, onde antigamente passavam os trens, estão as obras do fim do século 19, distribuídas da seguinte forma:
Térreo
 
–  a ala central possui esculturas de 1850 a 1880.
– artes decorativas do Segundo Império, nas salas 22 e 23.

 

Níveis 2 a 5
–  as obras do pintor Coubert estão nas salas 20 a 24.
Les débuts de Monet et Bazille, na sala 18

– Orientalismo, nas salas 15 e 16.

– Manet e Cézanne dans les années 1860, na sala 14.
Pisos 1, 2, Bilheteria, guarda-volumes, lojas e auditório

– Degas avant 1870, na sala 13.

– o movimento Realismo, nas salas 11 e 12.
– o pintor Toulouse Lautrec, na sala 10.
– o movimento Simbolista, na sala 8 e na galeria simbolista.
Pisos 4, 6 e restaurante
– a École de Barbizon, na sala 6.
– Hébert et les artistes français in Italie, na sala 5.
Piso 6
–  Daumier e Millet, na sala 4.
– a Académisme (Ingres, Delacroix), nas salas 1,2,3,7, e 19.
 
No segundo andar, estão expostas as obras de arte decorativa da Escandinávia e Alemanha, arte decorativa nouveau, pinturas e esculturas da segunda metade do século 19, até o início do século 20.
– Grand decors nabis, no pavillon.
– esculturas de 1880 a 1890 de Rodin e Camille Claudel no Terrasse.
– PauGauguin e Vicent Van Gogh, nas salas 70, 71 e 72.
– Néo Imopressionnisme (Seraut, Signac, Cross) na sala 69.
– Nabis (Bonnard, Vuillard, Denis, Vallotton) na sala 67.
– Art Nouveau nas- salas 61 e 66.
– Simbolismo, nas salas 57 e 59.
– Naturalismo, nas – salas 55, 56, e 58.
– Arts Deoratifs: ecletisme e japonisme
O andar 3 exibe uma notável exposição de arte decorativa impressionista e neoimpressionista, da Grã Bretanha e Áustria,
No andar 4, está o pavilhão Amont., no andar 5 estão as salas impressionistas com obras de Monet, Manet, Renoir, Degas, Cézanne, Pissaro e Sisley.
O Musée D’Orsay abre de terça a domingo, das 9h30 as 18hs. As quintas fica aberto até mais tarde, 21h45.
Store
O museu possui excelentes instalações com balcão de informações, guarda-volumes, loja e restaurante e cafeteria.
store
A loja do Musée D’Orsay possui um infinidade de produtos para o público, uma verdadeira tentação. Um imã de geladeira custa ¢ 3,80. Reproduções das pinturas, do tamanho de postais, saem por ¢ 3,50. Canecas, loucas, lenços customizados. bolsas de lona, pequenas reproduções de esculturas e livros, estão entre as centenas de produtos vendidos.

store
Guarda volumes

O ingresso custa ¢ 12,00 euros. Admissão gratuita para quem adquiriu  o Paris Museu Pass.

O Musée D’Orsay fica na Rue de la légion-d’Honneur, 1. Na margem esquerda do Rio Sena, no 6º arrodissement, em St-Germain-des-Prés.

Café Des Hauteurs

O Café Des Hauteurs é o restaurante do Musée D’Orsay, ele é simplesmente maravilhoso, mas fica cheio para o almoço e não é necessariamente barato.

entrada de luz no teto do D’Orsay

O restaurante fica atrás do relógio.

 
A estação de metrô mais próxima é a Solferino.

 

Para acessar o site do Musée D’Orsay, clique aqui.

 

Nos próximos posts, conheça o acervo do D’Orsay.