O MET possui um vasto acervo no segundo andar do prédio principal, dedicada a arte de pintura em telas europeias algumas e algumas esculturas.
São 1.700 obras primas produzidas ao longo de 600 anos, a partir do século 13, assinadas por importantes mestres, dos mais diferentes e tradicionais movimentos, países e períodos.
Dos italianos medievais Duccio e Giotto, com seus retábulos, passando pelas escolas florentinas e venezianas até as pinturas católicas de Raphael.
Holandeses como Rembrandt, na sala 636, com seu Auto-retrato (1660), e Veermer, que é a sensação da sala 632, com a pintura Jovem com Jarro de Água. O holandês Van Gogh acaba se misturando com os mestres franceses impressionistas (salas 821 à 825).
Do barroco sobressai-se a sala 621 com Caravaggio, com diversas pinturas e com atenção especial para A Perseguição de São Pedro.
Na sala 611 ficam as pinturas de El Greco,onde destaca-se Vista de Toledo. Além de El Greco, as salas espanholas possuem Goya, Velasquez e Murillo, estão entre os pintores espanhóis do acervo (salas 610 e 612).
Pablo Picasso também possui uma sala só dele, com obras do começo da sua carreira (sala 830).
Além dos mestres italianos, espanhóis e holandeses, há um vasto acervo de pintores flamengos, como Jan van Eyck, Robert Campin, Gérad David e Joaqcuim Patini e de mestres norte-europeu, como a Alemanha, com Albert Dürer, Lucas Cranash, Hans Hoelbein e Pieter Brueguel.
Na pintura francesa, o Departamento de Pinturas Europeias abrange desde o neoclassicismo até o pós-impressionismo e fica atrás apenas de Paris, com participações extensivas da obras de Corot, Courbet, Manet, Monet, Degas, Cézanne, Delacroix, Ingrés.
DelacroixOutras obras de arte desses mesmos pintores podem ser encontradas nas coleções Lehman, Linsky, The Met Cloisters e em várias salas de época de outros departamentos do MET.
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