O francês Henry Matisse, um dos criadores do movimento Fauvista, possui muitas obras no Geoge Pompidou. Entre elas, as pinturas (acima, à direita) Figure décorative sur fond ornamental (1925) e (à esquerda) Le Violioniste à la Fenetre (1926). Abaixo, La Blouse romaine (1940), à direita e Jeannette (1911), à esquerda.
Abaixo, outras duas obras do início do artista, chamadas Auguste Pelerin (1916), à direita, e Le peintre and his model (1917), à esquerda.
O Museu de Arte Moderna possui obra relevantes de três movimentos artísticos: o cubismo, o fauvismo e o órfico.
O tcheco Frantisek Kupka tem exposto Autour d’un point (1920), à direita. e o ucraniano Kazemir Malevich, com The Running Man (1933), à esquerda. Malevitch era um expoente do movimento suprematista
Marc Chagall, famoso pintor russo radicado em Paris, possui obras muito conceituadas no George Pompidou, entre elas, Double Portrait with a Glass of Wine (1917), Bella a Couc Blanc (1917) e Asses and Other (1911), da esquerda para à direita, nas fotos acima.
Acima, à direita, quadro do barcelonense de Joan Miró, que se mudou para Paris em 1920. A tela Intérieur é de 1922. À esquerda, obras de Georges Brasques.
De Raymond Suchamp Villon, o Le Cheval Majeour (1917) e desenho de Max Ernest.
Os movimentos Dadaísta e Abstracionista estão representados com Salvador Dalí, o controverso artista catalão que morou em Paris Àdireita, seu Guilherme Tell e um escultura,
O belga René Magrite tem os interessantes quadros La Modéle Rouge, de 1935 e Le Double Secret, de 1927.
O pintor figurativo anglo-irlândes Francis Bacon tem um belo acervo no Museu de Arte Moderna de Paris, entre eles Portrait de Michel Lairis (1976) e Autoretrato. Abaixo, Van Gogh and the Landscape.
E um museu de arte moderna sem o americano Andy Warhol, não tem graça. Abaixo, o gigantesco Ten Lizzes.
O Brasil está representado com Di Cavalcanti e seu Dança Popular Brasileira (1937), a Cuca de Tarsila do Amaral e cartazes e retratos da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo.
Museu de Arte Moderna de Paris – Centre George Pompidou
Horário: o museu está aberto de quarta as segundas, das 11 as 21hs.
Ingresso: custa ¢ 14,00. Quem adquiriu o Paris Museum Pass a entrada é gratuita.
As estações de metrô mais próximas são Rambuteau, Châtelet-Les Halles e Hôtel de Ville.
Site oficial, aqui.
Mostras paralelas também estão no George Pompidou. No primeiro semestre o artista francês Gerard Fromanger, representante do movimento Nouvelle Figuration, uma reação a arte abstrata, porém mais engajada, mas com um toque da arte pop americana. Fromanger é do movimento estudantil de 1968, foi colaborador de Jean-luc Godard em um curta e amigo do filósofo Michel Focault.
Agora em setembro, uma centena de quadros, desenhos e documentos do pintor belga René Magritte é nova exposição temporária no Centre George Pompidou. A mostra sobre Magrite vai até janeiro de 2017.