O rico Palazzo Pitti, em Florença, foi construído no final do século XV por Lucas Pitti, um rico banquero que queria causar inveja a família governante de Florença, os Médici. Assim, encomendou do arquiteto florentino Brunelleschi um palazzo renascentista com grandes janelas e muito maior que o castelo de Cósimo de Medici, o Velho. Os Pitti não contavam que Brunelleschi viria a falecer, e somente em 1458 a construção viria a ser iniciada, mas logo acabando com as finanças da família.
Em 1549, a duquesa de Florença Eleonora de Toledo, esposa de Cósimo I , comprou o palácio para a família Médici e finalizou sua construção. Os Médici aumentaram o palazzo, que tornou-se a residência oficial dos poderosos governantes de Florença e Toscana até 1743. Nesse ano, a dinastia extinguiu-se e assumiram os Duques de Lorena. De 1865 a 1870, a Casa de Sabóia viveu ali. Depois o palácio passou para a gestão do Estado.
O acervo do palazzo foi formado em grande parte pela família Médici e inclui pinturas do Renascimento e Barrocom mas foram acrescidas obras de arte moderna, além de vestuário, decoração, porcelana, tecelagem e prata.
O pátio sempre foi palco de grandes espetáculos, do século XVI ao século XVIII. No verão acontecem concertos e apresentações de balé. O café Pitti é um local para descansar e olhar para o Jardim de Boboli. O jardim foi acrescentado no século XVII pelos Médicis, Localizado em uma colina logo atrás do palazzo, possui esculturas para ornamentar o jardim.
Os museus do Palazzo Pitti vendem ingressos independentes. Com o Firenze Card, o acesso passa a ser gratuito:
Galleria Palatina + Galleria de Arte Moderna: ingresso inteiro 8,50 euros (inclui os Apartamentos Reais),
Museo degli Argenti + Museo del Costume + Museo delle Porcallane + Giardino Boboli: preço único para esses locais por 10 euros,
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Veja a localização do palazzo.